23/09/09

Entrevista a Miguel Praia


Olá! Hoje a entrevista é a Miguel Praia, o piloto português que disputa o Mundial de Supersport, com a equipa Parkalgar.
O piloto foi 6º no Campeonato de 125cc GP em 1999, sendo o melhor rookie, foi vice-campeão no Nacional Challenge Aprilia 125cc em 2000. Em 2002, foi 5º no Grande Prémio de Macau; em 2003 foi 22º no Campeonato de 250cc MotoGP e 4º no Grande Prémio de Macau. Em 2004, Miguel Praia foi 30º no Mundial de Superbike, e em 2005 foi 34º no mesmo campeonato. Em 2007, este piloto foi 34º no Mundial de Supersport.

Eis a entrevista:

1) – Como começou a sua paixão pelas corridas de motos?
Através do meu irmão mais velho, que cedo reconheceu que eu era muito louco para andar na estrada.

2) – Na sua opinião qual foi o melhor momento da carreira até agora? Porquê?
O podium no campeonato britânico, teve um sabor especial, por ser considerado o campeonato nacional mais forte do planeta.

3) – Na sua opinião qual foi o pior momento da sua carreira até agora? Porquê?
O primeiro ano na Xerox Ducati, foi muito penoso, com muitas avarias, quedas e faltas de meios. Tudo isso me desmotivou no ano de aprendizagem.
                                         
4) – Quem é o piloto (ou pilotos) que gosta mais de enfrentar nas pistas?
Todos os pilotos de Top do mundial de Supersport tem um altíssimo nível, não há nenhum em particular que goste de correr, apenas quero vê-los todos atrás de mim.

5) – Tem tido, ou tem, dificuldades em arranjar apoios e patrocinadores?
A modalidade já começa a ter visibilidade em Portugal. O Autódromo de Portimão, a Parkalgar e a minha participação nos mundiais, são bons embaixadores do motociclismo além fronteiras. Devido a muito trabalho, não nos podemos queixar dos apoios.

6) – Alguma vez pensou ser parte de um projecto português, como o da Parkalgar, a nível internacional?
Sempre tive o sonho de correr nos campeonatos do Mundo, mas consegui-lo numa equipa nacional, com o nível que a mesma se apresenta, nesta fase, é tremendo e muito entusiasmante.

7) – Qual o objectivo principal que tem para a sua carreira?
Ser o primeiro Português, a conseguir um podium, em Campeonatos do Mundo de Velocidade.

8) – Qual o campeonato que gosta mais como espectador, entre as Superbike e o MotoGP?
Claramente Superbike, devido ao maior numero de protagonistas e ambiente mais familiar, que provoca uma maior aproximação do publico.

9) – Na sua opinião, o Mundial de Superbike pode vir algum dia a “destronar” o MotoGP como principal campeonato de motociclismo a nível internacional?
Penso que não, pois MotoGp, será sempre um campeonato de protótipos, onde as principais marcas, pilotos e fabricantes de acessórios querem estar.

10) – Tem alguma superstição ou amuleto para antes das provas?
Felizmente nenhuma. Apenas desespero se não tiver as minhas coisas no seu devido lugar.

11) – Pode deixar uma mensagem para os seus fãs?
Que tenham paciência, pois a minha progressão será sempre um trabalho a longo prazo, devido à minha chegada tardia, ao nível Mundial, vindo de um Campeonato, que se roda a 5 segundos, dos melhores do Mundo. Espero em Portimão acabar com esta espera e oferecer a todos os fãs um fantástico podium em Portimão. Espero e conto com o apoio de todos, para que possam empurrar, a minha CBR 600, rumo a esse objectivo.

E foi a entrevista a Miguel Praia.

A próxima entrevista a ser publicada será a Davide Rigon, o piloto italiano que venceu a Superleague Fórmula em 2008, com o Beijing Guoan.

16/09/09

Entrevista a Jacques Villeneuve


Olá! Hoje a entrevista é a Jacques Villeneuve, Campeão Mundial de Fórmula 1 em 1997 e filho do Saudoso Gilles Villeneuve. Jacques Villeneuve começou a carreira nos monolugares em 1989, na Fórmula 3 Italiana, onde competiu entre 1989 e 1991 com a equipa Prema Power, sem vitórias. Em 1992, Jacques Villeneuve foi vice-campeão da Fórmula 3 Japonesa e competiu nas Toyota Atlantic Series e no Campeonato All Japan Sports Prototypes.
Em 1994 e 1995 competiu nas Indycar World Series, com 6 victories e o título em 1995. Entre 1996 e 2006, Jacques Villeneuve competiu na Fórmula 1, com as equipas WilliamsF1, BAR, RenaultF1, Sauber Petronas e BMW Sauber F1 Team. O ponto mais alto na Fórmula 1 foi o Título Mundial em 1997. Na passagem na Fórmula 1, Jacques Villeneuve venceu 11 corridas. No ano seguinte à F1 (2007), Jacques Villeneuve regressou aos EUA USA, para a NASCAR Nextel Cup e para a NASCAR Craftsman Truck Series. Também em 2007, Jacques Villeneuve competiu nas 24 Horas de Le Mans, mas não acabou a corrida. Em 2008, competiu nas Speedcar Series e correu nas 24 Horas de Le Mans, sendo 2º. Também em 2008, Jacques participou numa corrida da NASCAR Nationwide Series e das Le Mans Series.
Neste ano de 2009, Jacques Villeneuve está a disputer a NASCAR Nationwide Series e a NASCAR Canadian Tire Series. Para 2010, tem-se especulado que Jacques Villeneuve pode regressar à F1.
For a do desporto motorizado, Jacques Villeneuve tem uma carreira na música, com sucesso.

Eis a entrevista:

1) – Como começou a sua paixão pelas corridas de carros?
Quando tinha 5 anos decidi que iria correr em carros e nunca considerei fazer outra coisa. Eu estou seguro de que parte disto era ter orgulho no meu pai e esta parecia uma vida normal e normal de fazer.

2) – Na sua opinião, qual foi o melhor momento da sua carreira até agora? Porquê?
Diria que a temporada inteira de 1997 e vencer o campeonato de F1, seguido de perto pela vitória nas Indy 500.

3) – Na sua opinião, qual foi o pior momento da sua carreira até agora? Porquê?
Quando tudo deu errado com a BAR/Honda depois de ter colocado toda a energia que eu tinha na equipa e não estar lá quando de todo o trabalho difícil no desenvolvimento do carro finalmente foi recompensado.

4) – Qual o piloto (ou pilotos) que gosta mais de enfrentar nas pistas?
O maior desafio foi sempre o Michael [Schumacher].

5) – Esta questão pode ser difícil, por isso percebo se você não quiser responder.
Sentiu a pressão em algum momento (ou momentos) da sua carreira devido a ser filho do grande Gilles Villeneuve?
(Sem resposta)

6) – Esta questão pode ser também difícil. Se não quiser responder, também percebo.
Foi difícil a sua família aceitá-lo como piloto de carros, depois do que aconteceu com o seu pai?
Nem por isso, era uma vida natural e normal para todos.

7) – Na sua carreira tem tido dificuldades em angariar apoios (patrocínios, etc.)?
Somente na difícil situação económica actual, e principalmente por eu não ter corrido alguns anos.
8) – Quais são as expectativas que tem para o seu futuro? Regresso à F1 é uma hipótese?
Com a actual F1, seria óptimo correr lá novamente, pneus slick, sem ajudas electrónicas, regresso ao básico. Esse é o tipo de carros nos quais eu fazia diferença.

9) – Pode deixar uma mensagem aos seus fãs?                                                                
Obrigado pelo apoio continuado. Será divertido regressar ao volante e a espera irá valer a pena :)

E foi a entrevista a Jacques Villeneuve.

Se preferir, pode ler a entrevista na versão original, em inglês, aqui:

Para a próxima vez, a  entrevista será a Miguel Praia, o piloto português do Mundial de Motos SuperSport.

12/09/09

Entrevista a Tiago Monteiro

Olá! Hoje a entrevista é a Tiago Monteiro, o piloto português que está no WTCC com a SEAT.
Tiago Monteiro já competiu em vários campeonatos, mas eu destaco alguns. Tiago Monteiro competiu na Fórmula 3 Francesa, seindo 2º em 2000 (3 vitórias, 3 pole positions, 5 pódios e 2 voltas mais rápidas em 12 corridas) e 2001 (4 vitórias, 5 pole positions, 7 pódios e 4 voltas mais rápidas em 11 corridas); correu no GP de Macau de Fórmula 3, sendo 9º em 2000. Tiago Monteiro já competiu no Korea Super Prix de Fórmula 3, sendo 6º em 1999, 2º em 2000, e 19º em 2001. Nos Masters de Fórmula 3, Tiago Monteiro foi 29th em 1999, 11º em 2000, e 5º em 2001. Tiago Monteiro foi 13º na Temporada de 2002 da Fórmula 3000 International. Na temporada de 2004 das World Series by Nissan, Tiago Monteiro foi 2º, com 5 vitórias, 4 pole positions, 9 poóios e 2 voltas mais rápidas em 18 corridas. Em 2005 e 2006, Tiago Monteiro foi piloto de Fórmula 1, primeiro com a Jordan Grand Prix e depois com a Midland F1 Racing. No Grande Prémio dos EUA de 2005, Tiago Monteiro tornou-se no primeiro (e único até agora) piloto português a ir ao pódio na F1, sendo 3º. Em 2007, 2008 e neste ano de 2009, Tiago Monteiro está a competir no WTCC com a SEAT, sendo 11º no primeiro ano, 12º no segundo ano e estando em 9º lugar este ano. No WTCC, Tiago Monteiro já venceu 2 vezes, na temporada de 2008. Em 2009, Tiago Monteiro competiu nas 24 Horas de Le Mans, mas não concluiu a corrida. Nas Le Mans Series, Tiago Monteiro foi 3º nos 1000km do Algarve.
Fora da carreira de piloto, Tiago Monteiro is co-proprietário da equipa Ocean Racing Technology, que compete nas GP2 Series com Álvaro Parente e Karun Chandhok em 2009, e que já alcançou uma vitória, em Spa-Francorchamps.

Eis a entrevista:

1) – Como surgiu a sua paixão pelas corridas de carros?
A paixão pelos automóveis aconteceu tinha eu cerca de 20 anos, quando acompanhei o meu pai num track day da Porsche Cup em França. Na altura conduzi o carro, a título de brincadeira, e as pessoas que estavam presentes acharam que tive um bom desempenho. E eu gostei particularmente da experiência. Daí em diante, a paixão foi crescendo naturalmente.

2) – Qual o momento que mais gostou na sua carreira até agora, e porquê?
Há vários momentos importantes em todas as categorias por onde se passa no automobilismo. Contudo, não posso esquecer o pódio em Indianápolis quando estava na Fórmula Um. Foi um momento único, mas todas as vitórias são importantes sobretudo quando as mesmas acontecem em Portugal. Aí é mesmo impressionante.

3) – Qual foi aquele que considera o pior momento da sua carreira e porquê?
Não há um pior momento! Há simplesmente momentos menos bons. Acho que qualquer desistência em corrida significa um mau momento sobretudo quando se lidera a prova ou se está muito bem classificado.

4) – Quais os pilotos que mais gostou de defrontar até hoje?
Lutas com o Montoya, Schumacher e Villeneuve são sempre grandes recordações. No WTCC, quase todos os pilotos do top 15 são impressionantes e as lutas com eles renhidas!

5) – Tem tido, ao longo da sua carreira, dificuldades para angariar patrocínios?
Acho que são os problemas habituais de quem está nesta profissão. É sempre difícil para qualquer piloto e não só em Portugal.

6) – Como surgiu a ideia da ORT? Houve dificuldades para angariar patrocínios para a equipa?
Foi uma oportunidade. Sempre pensei em ter uma equipa um dia mais tarde, mas não pensava que fosse tão cedo.

7) – Que perspectivas tem para o seu futuro? Qual o seu maior objectivo? A Fórmula 1 ainda está em aberto? Se fosse convidado para pilotar no A1GP Team Portugal, via-se a aceitar?
O meu futuro vejo-o ainda por muitos anos como piloto profissional. A F1 é para qualquer piloto de automóveis o sonho máximo, não quero com isso dizer que nesta fase da minha carreira, viva a pensar nisso. Quanto ao A1GP, acho que a equipa portuguesa já está munida de um bom piloto, tive vários convites da organização que tive que recusar por variadas razões.

8) – Além do Álvaro Parente e do Karun Chandhok, que pilotos estiveram em cima da mesa para a ORT nas Main Series GP2?
Quando pensámos nos pilotos para a Ocean pensámos em todos os bons pilotos, como é lógico. Nesse sentido, estiveram uns 15 pilotos possíveis para este ano de estreia.

9) – Para finalizar, quer deixar uma palavra aos seus fãs, quer do WTCC, quer das GP2 e da ORT?
Aquilo que gostava de dizer aos meus fãs é para continuarem a acompanhar as provas do WTCC, GP2 e não só, porque o automobilismo português precisa de todos os apoios possíveis.

E foi a entrevista a Tiago Monteiro.

Para a próxima, a entrevista será a Jacques Villeneuve, o campeão do Mundo de F1 em 1997.

07/09/09

Entrevista a Henri Pescarolo


Olá! Hoje a entrevista é a Henri Pescarolo, proprietário da Pescarolo Sport, equipa das Le Mans Series. Este piloto esteve na Fórmula 1, com 1 pódio e 1 volta mais rápida 56 coridas, em 1968, 1970-1974 e 1976. Ele correu com a Matra, Williams, March, BRM e a BS Fabrications.

Eis a entrevista:

1)  - Como começou a sua paixão pelas corridas de carros?
Muito tarde. Eu era estudante de Medicina e tive a oportunidade de começar a correr com a primeira fórmula promocional na França. A “coupe des province” no Lotus 7. Isto foi em 1964.

2) – Na sua opinião qual foi o melhor momento da sua carreira automobilística? Porquê?
Todo o período da Matra entre 1965 e 1974. Porque nós começámos todos juntos no nível mais baixo, para acabar no alto. F1 e LE MANS.

3) – Na sua opinião qual foi o pior momento da sua carreira automobilística? Porquê?
O meu acidente em Hunaudière em 1969, porque eu estive próximo da morte, e porque parei a minha temporada para 4 meses no hospital.
                                                  
4) – Qual o piloto (ou pilotos) que gosta mais nas pistas?
Clark, Hill, Beltoise, Cevert e agora os meus pilotos actuais.

5) – Como é a atmosfera nas 24 Horas de Le Mans? Pode explicar o que sentiu quanto venceu a corrida?
É difícil explicar qual foi o resultado de 10 anos de esforço e luta com a Matra.

6) – Qual é/foi o seu maior sonho na vida do desporto motorizado? E o maior sonho/objectivo na sua vida do desporto motorizado que nunca teve oportunidade de alcançar?
Tornar-me campeão mundial de F1.

7) – Pode deixar uma mensagem aos seus fãs?
Ainda estou vivo e a lutar como um louco!

E foi a entrevista a Henri Pescarolo.

Se preferir, pode ler a versão em original, em inglês, aqui:

A próxima entrevista a publicar será a Tiago Monteiro, o piloto português que compete no WTCC com a SEAT.

02/09/09

Entrevista a Markus Niemelä


Olá! Hoje, a entrevista é a Markus Niemelä, o piloto finlandês que venceu o campeonato Champ Car Atlantic em 2008.
Markus Niemelä já competiu em categorias como a Fórmula Ford (2004, vencedor dos campeonatos Sueco e Finlandês; vencedor do Campeonato STCC de Fórmula Ford; 2º na Fórmula Ford Escandinávia), Fórmula BMW ADAC (2005, 7º, com 1 vitória e 1 pole); Campeonato de Inverno de Fórmula Renault Reino Unido (2005, 5º), Fórmula Renault Reino Unido (2006, 7º, com 1 vitória, 1 pole e 1 volta mais rápida), Fórmula Renault Eurocup (2007), Campeonato Asiático de Fórmula Renault (2007), GP2 Series (2007, 31º) e o Campeonato Champ Car Atlantic (2008, campeão, com 2 vitórias e 1 pole).

Eis a entrevista:

1) – Como começou a sua paixão pelas corridas de carros?
Quando tinha 5 anos eu li uma reportagem sobre karting numa revista. Foi então que comecei realmente a querer pilotar e comecei a poupar dinheiro para comprar um go-kart. O rendimento com 5 anos não é grande (dinheiro dos pais, etc.), por isso tive que ir guardando durante algum tempo, mas finalmente tinha o suficiente para um velho self made go-kart com o qual comecei. Eu tinha 6 anos de idade nesse ponto, e corria o ano de 1990. Foi assim que começou…

2) – Na sua opinião, qual foi o melhor momento da sua carreira até agora? Porquê?
Eu ganhei alguns títulos e algumas corridas mas á um momento muito especial para mim. Em 2001 eu não tinha corrido devido a uma grave lesão no início do ano, e parecia que nunca mais poderia correr. De qualquer forma eu regressei na última corrida da temporada e venci praticamente com uma mão, porque os músculos do meu outro braço não funcionavam mesmo. Foi uma grande sensação ganhar a minha primeira corrida após todos dizerem e pensarem que estava acabado nas corridas.

3) – Na sua opinião, qual foi o pior momento da sua carreira até agora? Porquê?
Lê acima… No início de 2001 eu paralizei o meu braço esquerdo num grande acidente de snowboard e os médicos disseram que não iria correr mais. Isto foi muito difícil para mim. Graças a Deus eu recuperei e ganhei 5 campeonatos diferentes depois da lesão, e agora acho que foi a melhor coisa que aconteceu comigo. Mas no momento foi duro.

4) – Qual o piloto (ou pilotos) que gosta mais de enfrentar nas pistas?
Eu fiz alguns bons amigos entre pilotos colegas. Todos estes bons amigos são bons par aver for a da pista, mus todos são adversários na pista, por isso não podes separar os teus amigos dos teus não amigos quando corres.

5) – Na sua carreira tem tido dificuldade em angariar apoios (patrocínios, etc.)?
Sim, eu penso que este é o maior obstáculo que todos os pilotos com talento devem superar. Tu precisas de muitos bons amigos, determinação e sorte para poderes angariar fundos para correr. Eu não tenho uma família rica, mas tenho sorte de ter encontrado alguns apoios leais que fizeram tudo possível para mim para chegar tão longe.

6) – Quais são as expectativas que tem do seu futuro? Qual é o seu principal objectivo para a sua carreira? A Fórmula 1 é o maior objectivo?
A Fórmula 1 é a coisa. Não é fácil e há muitas políticas envolvidas, mas há algumas conversas e não é impossível. De qualquer forma eu adoro de corridas carros no geral e estou aberto para todas as diferentes opções para correr.

7) – Pode deixar uma mensagem aos seus fãs?
Muito obrigado pelo vosso apoio! É sempre óptimo ler e-mails e mensagens dos fãs e espero conseguir dar-lhes algo de retorno para eles também.

E foi a entrevista a Markus Niemelä.

Se preferir, pode ler a entrevista na versão original, em inglês, aqui:

Para a próxima, a entrevista será a Henri Pescarolo, o fundador da Pescarolo Sport, equipa das Le Mans Series.